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Conheça as últimas novidades em materiais, plantas e cores para a decoração de jardins
Segundo o paisagista Marcelo Belloto, um jardim não se faz somente de plantas. É também possível considerar outros elementos decorativos que agregam valor ao verde. “É como pensar nos interiores da casa. Você escolhe objetos de decoração que a deixam mais bonita e confortável. No jardim isso também acontece”, explica.
Assim, se em metrópoles como São Paulo vivemos o tempo todo cercados por muros e paredes altas, fica cada vez mais evidente a necessidade de aproximação com o verde, seja em varandas ou, se houver, nos quintais. A ideia é aproveitar muito bem cada metro quadrado dos espaços reduzidos onde vivemos com o máximo de qualidade de vida. E há um tipo de conforto que só um jardim externo é capaz de proporcionar. Veja algumas dicas de Marcelo Belloto.
Segundo o paisagista Marcelo Belloto, um jardim não se faz somente de plantas. É também possível considerar outros elementos decorativos que agregam valor ao verde. “É como pensar nos interiores da casa. Você escolhe objetos de decoração que a deixam mais bonita e confortável. No jardim isso também acontece”, explica.
Assim, se em metrópoles como São Paulo vivemos o tempo todo cercados por muros e paredes altas, fica cada vez mais evidente a necessidade de aproximação com o verde, seja em varandas ou, se houver, nos quintais. A ideia é aproveitar muito bem cada metro quadrado dos espaços reduzidos onde vivemos com o máximo de qualidade de vida. E há um tipo de conforto que só um jardim externo é capaz de proporcionar. Veja algumas dicas de Marcelo Belloto.
1. Um pergolado para manhãs azuis e de sol farão a diferença no café da manhã. “Trata-se de uma estrutura de madeira que pode ou não ser coberta por lâminas de vidro ou de policarbonato”, explica o paisagista. A cobertura permite que o espaço também seja usado em dias de chuva. Quando envolvido por trepadeiras, o pergolado fica ainda mais integrado ao jardim e produz uma sombra natural e verde para os dias de muito calor. Ainda na linha dos produtos de madeira, aposte, sem medo, nos bancos: a tendência é procurar os de madeira certificada (manejo florestal ou reflorestamento).
2. “Para os pisos, tenho especificado peças porosas e drenantes, que facilitam o escoamento da água das chuvas.” A Braston fabrica os pisos drenantes em concreto misturado com fibras naturais e agregados minerais. A peça pré-moldada é antiderrapante e sua camada superior promove absorção, enquanto a camada inferior garante resistência ao piso, vendido em cores naturais como Gergelim, Cinza, Tabaco e Canela.
3. Segundo Marcelo Belloto, os vasos – rústicos - são elementos decorativos que não saem de moda. “Sempre há lugar para eles e para diversos tamanhos. Hoje é muito comum que os clientes queiram ter vasos de temperos nos jardins, próximos à entrada da cozinha”, revela. Isso mostra como o paisagismo vem assumindo cada vez mais um aspecto interativo e não só contemplativo. No caso dos vasos, vale ressaltar que os esmaltados ficam dentro de casa. “O vaso de jardim é de material em tonalidades de marrom, ou de concreto armado com aço, texturados e de design mais moderno.”
4. Se os vasos rústicos casam bem com qualquer estilo decorativo, é preciso iluminá-los com elegância para que sejam também aproveitados à noite. Belloto prefere a iluminação com LED (Diodo Emissor de Luz, na sigla em inglês), “porque é a melhor tecnologia comercializada, durando, no mínimo, 50 vezes mais que a lâmpada comum”, justifica. Ele acredita que em até três anos tudo será substituído por lâmpadas LED nas residências – até mesmo por seu caráter mais econômico na hora de pagar a conta de luz. “Os LEDs são colocados em luminárias embutidas ou de espeto, não esquentam as folhas, podendo estar bem próximos das plantas, dando melhor efeito luminotécnico.”
5. Também não é possível imaginar o melhor jardim com as plantas erradas. Para o paisagista, se o país é tropical, assim também devem ser as espécies que vivem pelas varandas e pelos quintais. “Todo mundo busca praticidade e, por estarmos em um país de clima mais quente e úmido, a tendência é usar cada vez mais plantas tropicais, como os diversos tipos de palmeiras encontradas em lojas de jardinagem: rabo-de-raposa, marantas e dracenas diversas, que são de “sol pleno”, ou seja, podem estar sempre ao sol.”
6. Em um jardim já formado, o intervalo para manutenção é de 30 a 40 dias, com limpeza de folhas secas, corte da grama e alguma poda necessária. “A rega diária acontece só na fase de implantação do jardim; depois, se ele foi elaborado por um paisagista profissional, tenderá a se manter sozinho, alimentado que estará pela água das chuvas.” No inverno, entretanto, quando o tempo é mais seco, é preciso compensar a falta d’água duas vezes por semana. “Essa compensação também se dá em verões de muito calor e sem chuva, duas ou três vezes na semana.
Marcelo Belloto - Paisagismo Conceitual
Tel: (11) 5523-5312
www.marcelobellotto.com.br
www.vasosdaterra.com.br
Fonte: Revista da Casa
www.leroymerlin.com.br
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